Se nos embrenharmos no domínio das ideias, lembramo-nos de imediato do minimalismo de Donald Judd, um nome de referência para designers e arquitectos, e do proto-conceptualismo desenvolvido por Sol Lewitt. Lewitt que, em 1967, nas páginas de uma “Art forum” de Verão, viria a publicar os seus “Paragraphs on Conceptual Art”. Estabelecia, com essa publicação, e segundo a opinião de alguns autores e de jornalistas, um começo, de certo modo, um nascimento do movimento do conceptualismo, com um programa sistemático e “unificador que impunha um auto-reconhecimento da emergência de um novo corpo de trabalho”.
Lewitt afirmava, em “Paragraphs”, que uma verdadeira arte conceptual seria aquela em que a ideia, ou conceito, eram a prioridade para o artista. Osborne1 informa também que Henry Flynt, um artista conotado com o movimento Fluxus, teria identificado arte conceptual como uma arte em que a sua matéria principal são os conceitos, assim como na música a matéria por excelência são os sons.
(fonte: arq./a)
(fonte: arq./a)
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