A proposta define-se com uma camada de espaços abertos e construídos que ordenam o território desde o limite convexo do recinto até à ribera del Elbro.
Os volumes perfuram o interior na direcção do rio, através das concavidades dos anfiteatros exteriores.
O palácio de Congressos e o Hotel cingem-se à via urbana, mas abrem-se à paisagem fluvial de texturas vegetais e às superficies pavimentadas que se prolongam até ao interior do edificio sob uma fachada suspensa.
A dimensão do vestíbulo e as suas diferentes alturas, bem como a forma curva e envidraçada do perimetro construído com paineis revestidos a cobre que filtram a luz e a paisagem, potenciam as qualidades do espaço como ponto de encontro, ao mesmo tempo que ajudam a estruturar o edifício. A este interior continuo, incorporam-se os auditórios e as salas de exposição até criar um único espaço de grande dimensão.
A dimensão do vestíbulo e as suas diferentes alturas, bem como a forma curva e envidraçada do perimetro construído com paineis revestidos a cobre que filtram a luz e a paisagem, potenciam as qualidades do espaço como ponto de encontro, ao mesmo tempo que ajudam a estruturar o edifício. A este interior continuo, incorporam-se os auditórios e as salas de exposição até criar um único espaço de grande dimensão.
A geometria da grande sala de congressos com 3000 lugares, baseada numa planta lenticular reduz as distâncias entre a audiência e o palco, permitindo assim uma maior interacção entre eles.
Autores: Ángela Garcia de Paredes e Ignacio G. Pedrosa
paredes pedrosa arquitectos
Concurso (2005) para a a Expo Saragoça 2008
fonte: +arquitectura
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