O ministro da Economia lançou hoje a primeira pedra do que irá ser o complexo fabril de aerogeradores de Viana do Castelo, o qual conta com um investimento na ordem dos 1,67 mil milhões de euros entre 2006 e 2011.
Durante a cerimónia de colocação da primeira pedra, Manuel Pinho declarou que o facto de "ter feito o concurso com empresas fortes permitiu um melhor resultado para todos".
O valor do investimento foi revisto em alta após a atribuição por parte do Governo de mais 200 MegaWatts (MW) de potência do que previsto inicialmente, passando para 1200 MW o total da capacidade eólica a instalar pelo agrupamento Eólicas de Portugal (consórcio que integra a EDP, Finerge, Generg, Sodesa e tem como parceiro tecnológico os alemães da Enercon).
O grosso do investimento, 1,47 mil milhões de euros, destina-se precisamente à construção dos parques, cabendo às unidades fabris e serviços associados 161 milhões de euros. A este bolo juntam-se 35 milhões de euros para um fundo de inovação nesta área, mais oito milhões de euros para a criação de um centro de despacho para a electricidade gerada. O projecto irá criar 1800 postos de trabalho directos na região, sendo estimado que serão criados, de modo indirecto, mais 5000 empregos nos primeiros seis anos de existência do complexo.
A proposta prevê a construção de sete fábricas e 48 parques eólicos até 2009.
Segundo um comunicado hoje emitido pela EDP, a classificação final obtida pelo consórcio por si liderado (80,6 pontos), para além da atribuição de uma capacidade de injecção de 800 MegaWatts, conferiu-lhe mérito excepcional, o qual permitiou a atribuição de 200 MW adicionais. A eléctrica acrescenta que, ao valor da potência total adjudicada foram aumetados 20% de sobreequipamento por cada parque eólico a construir, daí o valor final de 1200 MW.
Fonte: diario economico
Durante a cerimónia de colocação da primeira pedra, Manuel Pinho declarou que o facto de "ter feito o concurso com empresas fortes permitiu um melhor resultado para todos".
O valor do investimento foi revisto em alta após a atribuição por parte do Governo de mais 200 MegaWatts (MW) de potência do que previsto inicialmente, passando para 1200 MW o total da capacidade eólica a instalar pelo agrupamento Eólicas de Portugal (consórcio que integra a EDP, Finerge, Generg, Sodesa e tem como parceiro tecnológico os alemães da Enercon).
O grosso do investimento, 1,47 mil milhões de euros, destina-se precisamente à construção dos parques, cabendo às unidades fabris e serviços associados 161 milhões de euros. A este bolo juntam-se 35 milhões de euros para um fundo de inovação nesta área, mais oito milhões de euros para a criação de um centro de despacho para a electricidade gerada. O projecto irá criar 1800 postos de trabalho directos na região, sendo estimado que serão criados, de modo indirecto, mais 5000 empregos nos primeiros seis anos de existência do complexo.
A proposta prevê a construção de sete fábricas e 48 parques eólicos até 2009.
Segundo um comunicado hoje emitido pela EDP, a classificação final obtida pelo consórcio por si liderado (80,6 pontos), para além da atribuição de uma capacidade de injecção de 800 MegaWatts, conferiu-lhe mérito excepcional, o qual permitiou a atribuição de 200 MW adicionais. A eléctrica acrescenta que, ao valor da potência total adjudicada foram aumetados 20% de sobreequipamento por cada parque eólico a construir, daí o valor final de 1200 MW.
Fonte: diario economico
Tudo bem, é de louvar procurar energias que nos permitam uma alternativa à dependência do petróleo, mas sou só eu que penso assim ou não será a energia nuclear um bom investimento? Afinal de contas, já existem umas tantas na nossa fronteira (espanholas), Já estamos a correr riscos... mais uma menos uma que diferença faz?! Se corremos os riscos não deveríamos também tirar dividendos???